Senso emboscado em fragmentos de pó,
absorvidos pelo rumo incessante de um vapor.
o leme rumava 'perro' e desconfigurou a visão, levando assim a um rompimento do sentido amplo das coisas e a um esvaziamento permanente da plenitude.
fantasma de si, deixou-se levar na doce subtileza de andar rasteiro ao chão, perdendo de mó o sentido inerente a tudo, até de si.
onde estás? para onde me levas?
submergindo desse dilema, onde a profundidade é em si um caso de todo crítico, nasceu por doces jardins, o sabor de uma felicidade rasgada, onde o arremesso é invertido pela perda, de se deixar subverter ao desespero!
ninguém realmente percebe! eu sei. existe uma dualidade. uma inviabilidade suspensa. gostaria de poder resgatar o céu!
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