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Grito enviesado do estrato maltratado, fruto das noites perenes e intermináveis, vigentes no substrato embebecido da viscosidade latente e analfabeta! Do súbito acto de compaixão e bondade, a agressão verbal assume a forma, aquando da violência inferida ao cérebro e ao bom senso comum!
De facto ninguém têm culpa! É só facto consumado, uma verificação vigente dos fenómenos!
Desprendimento, libertação, não pensamento!
O vazio dissipa na imensidão e a dúvida flutua no invisível! nunca se sabe nada nesta terra!
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